Campeonato Distrital de Escolas A – 2008/2009
18ª Jornada – Olímpico do Montijo 0 x 3 Palmelense FC
Na 18ª jornada da Fase Complementar participaram os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Tiago Jesus, Tiago Fortuna, João Petinga, Nelson Nunes, Rafael Rocha, Georgiy Chernobay, Adriana Baguinho, Carlos Costa, Rodrigo Constantino e Sérgio Pinto.
Este foi o último jogo do Campeonato e um jogo de extrema importância. Primeiro porque nos ficou “atravessada” a derrota que nos impuseram em casa (1 a 3). Não pelo resultado, mas pela forma e pelas condicionantes que nos levaram a perder o jogo após uma vantagem de 1 a 0. Jogo onde maior parte da equipa teve uma atitude muito negativa, sobretudo pela falta de união e de espírito de grupo. Segundo, porque com uma derrota cairíamos uma posição na classificação. Terceiro e mais importante, porque estava em causa o trabalho de toda a época. A evolução como equipa, quer do ponto de vista táctico, quer ao nível da coesão e da dinâmica de grupo e fundamentalmente da AUTONOMIA. Bem como a evolução individual, a percepção sobre o jogo, os níveis de atenção/concentração durante o jogo, a TOMADA DE DECISÃO, a capacidade de respeitar um compromisso colectivo e o orgulho de pertencer a este grupo.
Fizemos uma evolução fantástica. A derrota em casa, que poderia ter sido evitada se o resultado fosse o objectivo principal da nossa filosofia de formação, foi apenas um dos pontos do percurso que nos possibilitou atingir este nível e esta dinâmica de grupo. O evitar a vitória a qualquer custo fez parte do processo que nos permitiu crescer como equipa. No início da época as únicas coisas que nos identificavam como equipa eram o equipamento e o grito da EFP, mas isso não basta para que exista união e coesão de grupo. Chegando ao final da época e analisando todo o percurso, com os seus altos e baixos, orgulho-me do que juntos conseguimos construir.
Este foi um jogo onde ficou bem patente a evolução atingida, sobretudo a “maturidade” que a pouco e pouco fomos desenvolvendo. Defrontámos equipas que têm um jogador que ganha jogos, nós construímos uma EQUIPA que ganha jogos e que nos deixa uma excelente perspectiva para o futuro. Foi desta forma que alcançámos a vitória neste jogo. O adversário tinha dois jogadores de muito bom nível, mas o nosso colectivo “abafou-os”. Jogámos para dominar o jogo, pressionando sempre a bola, procurando conquistá-la o mais rápido possível quando não se encontrava na nossa posse. Criámos diversas situações de superioridade numérica, com transições simples e rápidas, com excelentes desmarcações de apoio e de ruptura. Fomos muito “sólidos” na saída para o contra-ataque e nos ataques rápidos, fomos ainda mais inteligentes na reorganização da fase ofensiva, procurando manter a posse de bola para jogar em ataque organizado sempre que o contra-ataque ou o ataque rápido foram “interrompidos”.
Plagiando um comentário da Sílvia no nosso blogue “É com sentimento de compromisso e dedicação que se vencem todas as adversidades! Nunca desistir por mais cinzento que esteja o céu! Em vez de uma valente chuvada podemos ser presenteados com um belo raio de sol... Força equipa!”. Foi com este espirito de compromisso e dedicação que demonstraram que “coxo” só o treinador e que conseguimos obter o último golo debaixo de uma forte chuvada, que se rendeu ao vosso encanto e que vos presenteou com um raio de sol na hora de festejarmos.
Agora sim o grito faz sentido...
Fizemos uma evolução fantástica. A derrota em casa, que poderia ter sido evitada se o resultado fosse o objectivo principal da nossa filosofia de formação, foi apenas um dos pontos do percurso que nos possibilitou atingir este nível e esta dinâmica de grupo. O evitar a vitória a qualquer custo fez parte do processo que nos permitiu crescer como equipa. No início da época as únicas coisas que nos identificavam como equipa eram o equipamento e o grito da EFP, mas isso não basta para que exista união e coesão de grupo. Chegando ao final da época e analisando todo o percurso, com os seus altos e baixos, orgulho-me do que juntos conseguimos construir.
Este foi um jogo onde ficou bem patente a evolução atingida, sobretudo a “maturidade” que a pouco e pouco fomos desenvolvendo. Defrontámos equipas que têm um jogador que ganha jogos, nós construímos uma EQUIPA que ganha jogos e que nos deixa uma excelente perspectiva para o futuro. Foi desta forma que alcançámos a vitória neste jogo. O adversário tinha dois jogadores de muito bom nível, mas o nosso colectivo “abafou-os”. Jogámos para dominar o jogo, pressionando sempre a bola, procurando conquistá-la o mais rápido possível quando não se encontrava na nossa posse. Criámos diversas situações de superioridade numérica, com transições simples e rápidas, com excelentes desmarcações de apoio e de ruptura. Fomos muito “sólidos” na saída para o contra-ataque e nos ataques rápidos, fomos ainda mais inteligentes na reorganização da fase ofensiva, procurando manter a posse de bola para jogar em ataque organizado sempre que o contra-ataque ou o ataque rápido foram “interrompidos”.
Plagiando um comentário da Sílvia no nosso blogue “É com sentimento de compromisso e dedicação que se vencem todas as adversidades! Nunca desistir por mais cinzento que esteja o céu! Em vez de uma valente chuvada podemos ser presenteados com um belo raio de sol... Força equipa!”. Foi com este espirito de compromisso e dedicação que demonstraram que “coxo” só o treinador e que conseguimos obter o último golo debaixo de uma forte chuvada, que se rendeu ao vosso encanto e que vos presenteou com um raio de sol na hora de festejarmos.
Agora sim o grito faz sentido...
O Treinador dos Escolas A
Ricardo Lopes
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