Nesta jornada jogamos com o Vitoria de Setúbal, líder do campeonato e a única equipa que ainda não perdeu. Partimos para este jogo com a clara consciência das dificuldades que iríamos enfrentar, mas também com a ilusão de podermos fazer uma surpresa.
Participaram neste jogo: Gabriel, Manel, Fortuna, Charrão, Dani, Gonçalo, Fábio, Pedro, Duarte, André Silva e António (onze Inicial). Entraram na 2ª parte Renato e Diogo Lopes. Neste jogo não entraram o Diogo Silva, Francisco, Tiago, Filipe Luciano.
O jogo como se previa foi muito disputado e muito exigente. O Vitória de Setúbal tem atletas com mais experiência e com qualidade. Logo no início o vitória tomou a iniciativa do jogo e nós fomos respondendo como podíamos, não fomos capazes de colocar a bola no chão como tínhamos planeado pois só assim poderíamos contrariar o maior poder atlético e físico do adversário. Resistimos até aos 26 minutos quando num lance onde não fomos tão rápidos a sair e a colocar os avançados do vitória em fora de jogo, um extremo do vitória cruzou para o coração da área onde o avançado do vitória Rui Leite que marcou os três golos na 1ª volta cabeceou a contar, um balde de água fria pois estávamos a começar a reagir.
Fomos para intervalo e foi dito aos jogadores que a única forma de contrariar o Vitoria seria colocar a bola no chão, ter posse de bola. Fizemos uma alteração passando a jogar com dois avançados em cunha e com quatro jogadores no meio campo de forma a contrariar o domínio exercido pelo vitória nesse sector durante a primeira parte. Melhoramos um pouco passamos a trocar mais a bola mas não conseguíamos chegar à baliza do adversário. Aos 42 minutos sofremos o 2-0. Ainda assim conseguimos reagir e aos 54 minutos reduzimos através do Fábio. Com o golo animamos e fomos à procura do empate. Nesta altura o Vitória desferia perigosos ataques mas a nossa defesa em linha esteve brilhante e fomos anulando as iniciativas do vitória.No período dos descontos sofremos o 3-1 num erro defensivo que acabou com as nossas esperanças.
Foi uma vitória justa do Vitória de Setúbal, com uma arbitragem muito competente. Parabéns à nossa equipa pela forma como se bateu.
Ao terminar queríamos dar conta da minha tristeza pelo facto desta semana termos tido conhecimento da desistência de um atleta, o André Segundo que por "jogar pouco" se desmotivou e preferiu deixar o grupo. Temos pena pois na Escola de Formação tentamos dar oportunidades a todos. No entanto, ao treinador cabe a responsabilidade de gerir a participação dos atletas no seu melhor interesse. Aconteceu este fim de semana com quatro atletas que não entraram porque o jogo estava com um ritmo demasiado elevado. O treinador deve conhecer os seus atletas e saber antecipar as reacções e consequências de colocar atletas em situações potencialmente de insucesso. Também achamos que num processo educativo como é este, de uma Escola de Formação, os atletas também devem aprender que a resposta para as dificuldades não é desistir mas sim insistir continuar a trabalhar para ser melhor. Na vida não podemos desistir quando as coisas não nos correm bem!!
Na próxima jornada dia 6, Domingo de Carnaval jogamos em casa com o Montijo no relvado às 10.30.
o treinador
Faisal Aboobakar
Foi uma vitória justa do Vitória de Setúbal, com uma arbitragem muito competente. Parabéns à nossa equipa pela forma como se bateu.
Na próxima jornada dia 6, Domingo de Carnaval jogamos em casa com o Montijo no relvado às 10.30.
o treinador
Faisal Aboobakar
Apesar de estarmos conscientes das dificuldades que iríamos encontrar, esperávamos neste jogo conseguir dar continuidade ao excelente jogo que tínhamos feito na jornada anterior, no entanto foi precisamente o contrário que aconteceu. O jogo que realizámos acabou por ser um reflexo da péssima semana de treinos que tivemos, durante a qual os jogadores estiveram sempre muito desconcentrados e numa constante brincadeira, o que originou que os exercícios não tivessem resultado e os objectivos propostos não tivessem sido minimamente atingidos.
Ao longo da primeira parte o jogo foi bastante disputado a meio campo, apesar de algum ascendente por parte da equipa do Alcochetense, especialmente devido à nossa apatia e falta de atitude. Ofensivamente não conseguimos aplicar os nossos princípios, jogámos demasiado longe uns dos outros, movimentámo-nos pouco e mal e o jogador com bola procurou sempre resolver sozinho em vez de procurar resolver colectivamente e assim sendo acabámos por não conseguir rematar à baliza contrária. Defensivamente cometemos alguns erros, mas sem permitir muitos lances de perigo junto à nossa baliza, no entanto, ao longo do tempo fomos perdendo consistência e o resultado de 2x0 (6’ e 20’) ao intervalo acabava por ser justo.
Durante o intervalo procurámos corrigir o que não estava bem, mas principalmente alertar para a necessidade de mudar a nossa atitude, no entanto as coisas não se alteraram para melhor, acabando por piorar. Logo no primeiro minuto sofremos o 3x0 e se durante os primeiros 5’ conseguimos equilibrar o jogo, nos 2’ seguintes sofremos 3 golos e estes acabaram por ser fatais. Psicologicamente ficámos arrasados, nunca conseguimos manter a posse de bola e não conseguimos chegar à área contrária. O jogo foi quase sempre disputado no nosso meio campo, perdemos o sentido posicional e fomos acumulando erros, os lances de perigo junto à nossa baliza foram-se sucedendo e praticamente todos os remates que o adversário fez resultaram em golo.
O resultado, demasiado pesado, acaba por penalizar o nosso péssimo jogo, mas principalmente a nossa falta de atitude e de concentração. Acabámos o jogo sem fazer um único remate à baliza e sem sequer termos entrado dentro da área adversária e voltámos a não conseguir reagir às adversidades.
Já começam a ser demasiado repetitivos os alertas para a falta de atitude competitiva da generalidade dos jogadores, que se acaba por reflectir nas nossas prestações e por consequência nos resultados, no entanto, neste jogo para além de algumas coisas negativas que são recorrentes passaram-se outras situações que não se devem nem podem repetir, mas estes são assuntos que serão tratados entre nós durante a semana.
Participaram neste jogo os seguintes jogadores: André Sardinha, André Teixeira, Bernardo, Diogo, Frederico, Georgiy, Jorge, Nelson, Rodrigo, Ruben, Sérgio e Tiago.
Na segunda parte foi reforçada a necessidade de uma maior e melhor circulação da bola e um melhor aproveitamento dos espaços livres no meio-campo ofensivo. Fomos mais rápidos com e sem bola e beneficiámos, também, do maior desgaste dos jogadores adversários que não realizou rotação de jogadores por não os ter em número adequado. Assim, a maior qualidade e frescura dos nossos jogadores foi ditando o avolumar do marcador tendo a nossa eficácia sido de 50 % - 6 golos e 6 remates não concretizados. Defensivamente estivemos bastante bem visto que o nosso Guarda-redes não realizou qualquer defesa.
Em resumo a nossa equipa esteve melhor na segunda parte e teve seis distintos marcadores dos golos evidenciando quão importante é todos os jogadores vivenciarem diferentes posições e experiências em competição de modo a permitir-lhes evoluírem mais e, também, terem o elevado prazer de marcar golos. 
No próximo sábado, dia 5 de Março, às 9h30, receberemos o Playhouse. 
Depois dos últimos dois jogos muito pouco conseguidos, pretendíamos neste jogo dar uma imagem diferente e mais próxima do nosso valor e isso passava essencialmente por termos uma atitude diferente face ao jogo e mostrarmos alegria e prazer em jogar. Esperávamos um jogo complicado contra uma equipa que está a fazer um bom campeonato e que nos tinha vencido na primeira volta, mas tínhamos também a noção de que esse resultado não refletia a diferença de valor entre as duas equipas.
Entrámos bastante nervosos no jogo e cometemos alguns erros posicionais que acabámos por pagar bem caro e aos 7’ já estávamos a perder 0x2, no entanto, ao contrário do que se tem passado estes golos acordaram-nos para o jogo e tivemos uma grande reação, passando a partir daí a dominar completamente o jogo. Ganhámos a maioria das bolas no nosso meio campo ofensivo, não permitindo jogadas de perigo junto à nossa área e ofensivamente criámos inúmeras oportunidades para finalizar, mas ou por falhas nossas ou por excelentes defesas do guarda redes contrário não conseguíamos marcar. Aos 24’ finalmente conseguimos fazer golo, através de um livre direto (Vitorino). Chegámos ao intervalo a perder 1x2 e se por um lado o resultado era injusto para o que se tinha passado durante a 1.ª parte, por outro dava-nos confiança para o conseguirmos alterar durante a 2.ª parte.
Entrámos muito bem na 2.ª parte e logo no 1.º minuto empatámos o jogo no seguimento de um canto (Vitorino). Continuámos a dominar o jogo e a criar lances de perigo mas a não conseguir marcar. Aos 37’ numa das raras vezes que a equipa adversária chegou à nossa área, um jogador contrário escorregou e o árbitro optou por marcar grande penalidade. Contra a corrente do jogo e de um modo bastante injusto estávamos novamente em desvantagem, no entanto 2’ depois de novo através da marcação de um canto chegámos ao empate (Vitorino). Até ao final do jogo a história do jogo não se alterou, acentuou-se o nosso domínio, continuámos a desperdiçar oportunidades para marcar, mas o resultado não se alterou.
Este empate deixa-nos um sabor amargo pois criámos oportunidades mais do que suficientes para ganhar o jogo e o adversário acabou por marcar 3 golos praticamente nas únicas oportunidades que dispôs para finalizar, só incomodando em remates de longe. Num jogo disputado sobre uma chuva intensa, num relvado que foi ficando cada vez mais difícil de jogar, com muita água e alguma lama, estivemos quase irrepreensíveis defensivamente, mantendo um excelente posicionamento e lutando com uma enorme alma em todos os lances. Quando em posse de bola procurámos sempre jogar um futebol apoiado, chegando sempre à área contrária com a bola controlada e colocando sempre no mínimo 2 ou 3 jogadores na área, pecando apenas no último passe ou no remate.
Mais importante que o resultado e da sua justiça ou não, o que mais nos importa é o grande jogo que fizemos, a grande atitude que tivemos, a alegria que os jogadores transpareceram durante todo jogo, o nunca baixar os braços face às adversidades, fosse o resultado negativo ou as condições do tempo e do campo, mantendo sempre os nossos princípios de jogo e quando assim é saímos sempre de cabeça bem erguida do campo e todos estão de parabéns. Esta é a equipa que nós devemos ser sempre, em todos os jogos e em todas as situações, e é para isto que nós treinamos e temos que continuar a treinar cada vez mais.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,7 (1-5); Rendimento físico: 4 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 7,9 (1-10); Média da equipa: 15,6; Melhor jogador: Tiago.
No próximo sábado, dia 26 de Fevereiro, às 10h30, jogaremos em casa com os nossos vizinhos do Clube da Quinta do Padre Nabeto.
A exemplo do primeiro jogo da época voltámos a não ter 12 jogadores disponíveis devido a doenças e outros impedimentos. Assim participaram neste jogo os seguintes 11 jogadores: André Sardinha, Diogo, Eduardo, Frederico, Gonçalo, Jorge, Marcelo, Nelson, Rafael, Rodrigo e Ruben.
Habitualmente o 1.º de Maio (da Varzinha) apresenta em Infantis equipas muito competitivas que coloca muitas dificuldades ao Palmelense. Mais uma vez assim aconteceu. Procurámos para este jogo, a exemplo do sucedido em muitos outros, adotar uma postura ofensiva e agressiva de conquista da posse da bola o mais perto possível da área adversária, no sistema tático mais utilizado nesta época, isto é, o GR-1-3-2. A equipa adversária, ao invés, adotou uma postura de contenção e espera pela nossa equipa no seu meio-campo. Entre os 10 e os 14 minutos marcámos três golos como corolário de excelentes movimentações no meio-campo ofensivo que originaram várias situações de finalização no interior da área. Depois de algumas alterações na equipa adversária (e na nossa) viemos a sofrer dois golos até ao intervalo. Neste período realizámos cinco remates.
Na segunda parte foi solicitada a mesma postura e atitude competitivas mas a qualidade do nosso jogo diminuiu sobretudo pela postura mais ofensiva e agressiva da equipa adversária e pela diminuição da qualidade das nossas transições ofensivas com inúmeras perdas de bola e jogo aéreo em demasiado. Passámos a jogar mais vezes em ataque rápido e contra-ataque tendo conseguido ampliar, por penalti, para 4 - 2. 
Todavia, por mérito do 1.º de Maio permitimos o empate e já no último minuto conseguimos a vantagem com um remate de fora da área. Apesar do maior domínio adversário efetuámos 7 remates, um dos quais à barra.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,5 (1-5); Rendimento físico: 4 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 7,5 (1-10); Média da equipa: 15; Melhor jogador: Marcelo.
No próximo sábado, dia 19 de Fevereiro, às 9h30, iremos a Setúbal defrontar o U. F. Comércio e Indústria.
Depois da interrupção devido à mudança da volta reiniciámos o campeonato recebendo a equipa do N.R.D. Ídolos da Praça em jogo a contar para a 12.ª jornada do campeonato, tendo participado neste jogo os seguintes jogadores: André Simões (CAP), Daniel Pereira, David Alves, David Sousa, Fábio Almeida, Fábio Fialho, João Salazar, Nuno Janeiro, Ruben André, Sérgio Moreira, Vitorino Santos e Yuri Pires. 
Esperávamos neste jogo dar continuidade à excelente exibição que fizemos frente à equipa do Olímpico do Montijo, mostrando a mesma atitude e a mesma alegria em jogo, mas não foi nada disso que se passou. Durante todo o jogo a equipa adversária foi sempre superior, nunca funcionámos como uma equipa, defensivamente cometemos demasiados erros individuais e coletivos, ofensivamente simplesmente não existimos e a falta de atitude competitiva contribuiu sobremaneira para este resultado. Exemplo do que se passou durante o jogo foi o fato de apenas termos feito 2 remates à baliza durante todo o jogo. Ao intervalo com o resultado em 0x3, procurámos corrigir alguns pormenores e principalmente alertar para a necessidade de alterar a atitude face ao jogo, no entanto, na segunda parte as coisas acabaram por piorar, sofremos 4 golos nos 4 primeiros minutos, baixámos os braços, esquecemos por completo os nossos princípios de jogo e o resultando foi-se avolumando. 
Resta-nos agora levantar a cabeça, continuar a trabalhar durante a semana para melhorar-mos e procurar de futuro que as adversidades não nos abatam tão facilmente e mesmo face a elas procurar manter uma atitude positiva e nunca perder os nossos princípios de jogo.
No próximo sábado, dia 12, às 11h00, deslocamo-nos à Quinta do Anjo para defrontar a equipa do Quintajense F.C..
