Campeonato Distrital de Escolas A – 2008/2009
Na 11ª jornada da Fase Complementar participaram os seguintes jogadores: Eduardo Rodrigues, Tiago Fortuna, Tiago Jesus, João Petinga, Nelson Nunes, Georgiy Chernobay, Rafael Rocha, Adriana Baguinho, Carlos Costa, Ivo Mota, Pedro Araújo e Sérgio Pinto. A equipa inicial foi constituída pelos primeiros sete elementos.
Não bastavam as condições adversas do terreno de jogo, um pelado bastante “pesado”, molhado e muito pisado, com marcações pouco visíveis, resultado do jogo que antecedeu o nosso, como também o facto da nossa equipa ter entrado em campo completamente desorganizada. Todos os jogadores a correrem muito, mas sem rumo, sem “destino”, correndo atrás da bola. Para onde “rolava” a bola corriam 2, 3, 4 jogadores, demasiada aglomeração sobre a bola, deixando os adversários sem marcação. Bola cá bola lá e aos 5 min sofremos o 1 golo, aos 9 min empatámos, aos 10 min ficámos novamente em desvantagem. Pedido um desconto de tempo da nossa parte, para permitir que a equipa respirasse e se reorganizasse, voltámos ao jogo com atitude, garra, mas também com muito mais “cabeça”, acertando as marcações e as funções específicas de cada um. Aos 12 min voltámos a empatar a partida e demonstrámos que estávamos no bom caminho, pressionando o adversário e concedendo-lhe menos espaços. Aos 16 min sofremos o 3 golo, num erro individual, numa jogava sem qualquer perigo aparente, onde tínhamos a posse de bola. Não baixámos os braços e continuámos a lutar, tentando impor o nosso jogo.
Porém, a equipa acabou por sair fragilizada com duas más decisões que resultaram em duas grandes penalidades contra nós (aos 20 e aos 34 min), momentos cruciais do jogo, nos quais estávamos a dominar. Mas o Futebol é assim e é nesta Etapa de Formação que têm que aprender a lidar com as contingências do jogo. De realçar que apesar das adversidades procurámos sempre o golo, tendo conseguido o último tento aos 49 min, sinal de que não desistimos.
Acabámos por sofrer apenas menos um golo do que os que tínhamos sofrido na totalidade dos últimos dez jogos, mas continuamos com a defesa menos batida. Apesar de tudo, fiquei satisfeito com a atitude demonstrada. Nas fábulas e nos contos existe sempre a moral da história, aqui a moral da história é simples... “Tudo o que tenho de fazer é jogar bem e divertir-me. A única coisa que consigo fazer é jogar o melhor possível. Tudo o resto está fora do meu controlo (Capitão dos All Black, 2000).”
Não bastavam as condições adversas do terreno de jogo, um pelado bastante “pesado”, molhado e muito pisado, com marcações pouco visíveis, resultado do jogo que antecedeu o nosso, como também o facto da nossa equipa ter entrado em campo completamente desorganizada. Todos os jogadores a correrem muito, mas sem rumo, sem “destino”, correndo atrás da bola. Para onde “rolava” a bola corriam 2, 3, 4 jogadores, demasiada aglomeração sobre a bola, deixando os adversários sem marcação. Bola cá bola lá e aos 5 min sofremos o 1 golo, aos 9 min empatámos, aos 10 min ficámos novamente em desvantagem. Pedido um desconto de tempo da nossa parte, para permitir que a equipa respirasse e se reorganizasse, voltámos ao jogo com atitude, garra, mas também com muito mais “cabeça”, acertando as marcações e as funções específicas de cada um. Aos 12 min voltámos a empatar a partida e demonstrámos que estávamos no bom caminho, pressionando o adversário e concedendo-lhe menos espaços. Aos 16 min sofremos o 3 golo, num erro individual, numa jogava sem qualquer perigo aparente, onde tínhamos a posse de bola. Não baixámos os braços e continuámos a lutar, tentando impor o nosso jogo.
Porém, a equipa acabou por sair fragilizada com duas más decisões que resultaram em duas grandes penalidades contra nós (aos 20 e aos 34 min), momentos cruciais do jogo, nos quais estávamos a dominar. Mas o Futebol é assim e é nesta Etapa de Formação que têm que aprender a lidar com as contingências do jogo. De realçar que apesar das adversidades procurámos sempre o golo, tendo conseguido o último tento aos 49 min, sinal de que não desistimos.
Acabámos por sofrer apenas menos um golo do que os que tínhamos sofrido na totalidade dos últimos dez jogos, mas continuamos com a defesa menos batida. Apesar de tudo, fiquei satisfeito com a atitude demonstrada. Nas fábulas e nos contos existe sempre a moral da história, aqui a moral da história é simples... “Tudo o que tenho de fazer é jogar bem e divertir-me. A única coisa que consigo fazer é jogar o melhor possível. Tudo o resto está fora do meu controlo (Capitão dos All Black, 2000).”
Torneio do Pinhalnovense – 19 de Abril
No dia seguinte ao desaire com o Moitense, deslocámo-nos ao Pinhal Novo com o objectivo de recuperarmos a confiança, de nos divertirmos e de deixarmos uma boa imagem, ultrapassando a derrota da véspera. Para isso, nada melhor do que encontrarmos novamente pela frente a equipa do Moitense, que juntamente com o 1º de Maio Sarilhense e o Pinhalnovense formaram o quadro competitivo.
Neste torneio participaram o seguintes jogadores: Bernardo Cruz, Eduardo Rodrigues, Georgiy Chernobay, Gonçalo Marinheiro, João Petinga, Jorge Inácio, José Maria, Nelson Nunes, Rafael Rocha, Rodrigo Constantino, Tiago Fortuna e Tiago Jesus.
1º Jogo – PFC 4 x 0 1º Maio SarilhenseNeste torneio participaram o seguintes jogadores: Bernardo Cruz, Eduardo Rodrigues, Georgiy Chernobay, Gonçalo Marinheiro, João Petinga, Jorge Inácio, José Maria, Nelson Nunes, Rafael Rocha, Rodrigo Constantino, Tiago Fortuna e Tiago Jesus.
2º Jogo – PFC 5 x 1 Moitense
3º Jogo – Pinhalnovense 4 x 3 PFC
A equipa conseguiu das melhores exibições até agora realizadas, mantendo um elevado nível de jogo durante todo o período do torneio e não apenas a espaços, como por vezes se sucede em alguns jogos. Foi um prazer ver-vos jogar e acredito que para todos os que tiveram a oportunidade de assistir também.
Não podia deixar de fazer um breve comentário ao jogo com o Moitense, apesar das condições e do contexto serem diferentes da véspera, entrámos “endiabrados” e aos 2 minutos já vencíamos por 2 a 0. O jogo terminou 5 a 1.
No último jogo do torneio, frente à equipa da casa que havia perdido 3-2 com o Moitense, entrámos para vencer o jogo, com muita determinação, mas já com alguma fadiga. Aos 6 min inaugurámos o marcador, ao intervalo vencíamos por 3 a 1, numa excelente 1ª parte, mas onde já se notava algum desgaste. Na 2ª parte, após alguns percalços com dois dos nossos jogadores, o Pinhalnovense demonstrou maior frescura física e apesar da resistência que oferecemos, conseguiram dar a volta ao marcador, terminando 4 a 3. Foi um jogo emocionante e bem disputado.
Fomos a equipa com mais golos marcados (12) e menos sofridos (4). Pinhalnovense com 9 golos marcados e 6 sofridos. Tivemos as mesmas vitórias e derrotas do que o Pinhalnovense, mas o desempate foi decidido pelo confronto directo. Ficou a sensação que merecíamos o 1º lugar, mas mais importante do que isso foi o espírito criado e as jogadas maravilhosas que proporcionaram. Foram uma verdadeira equipa.
Não podia deixar de fazer um breve comentário ao jogo com o Moitense, apesar das condições e do contexto serem diferentes da véspera, entrámos “endiabrados” e aos 2 minutos já vencíamos por 2 a 0. O jogo terminou 5 a 1.
No último jogo do torneio, frente à equipa da casa que havia perdido 3-2 com o Moitense, entrámos para vencer o jogo, com muita determinação, mas já com alguma fadiga. Aos 6 min inaugurámos o marcador, ao intervalo vencíamos por 3 a 1, numa excelente 1ª parte, mas onde já se notava algum desgaste. Na 2ª parte, após alguns percalços com dois dos nossos jogadores, o Pinhalnovense demonstrou maior frescura física e apesar da resistência que oferecemos, conseguiram dar a volta ao marcador, terminando 4 a 3. Foi um jogo emocionante e bem disputado.
Fomos a equipa com mais golos marcados (12) e menos sofridos (4). Pinhalnovense com 9 golos marcados e 6 sofridos. Tivemos as mesmas vitórias e derrotas do que o Pinhalnovense, mas o desempate foi decidido pelo confronto directo. Ficou a sensação que merecíamos o 1º lugar, mas mais importante do que isso foi o espírito criado e as jogadas maravilhosas que proporcionaram. Foram uma verdadeira equipa.
O Treinador dos Escolas A
Ricardo Lopes
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