8 de março de 2010

Iniciados A: Pescadores - 4 x PALMELENSE F. C. - 1

17.ª jornada: Costa da Caparica, 7 de Março de 2010

Participaram neste jogo os seguintes 17 jogadores (o Cristiano faltou por motivo de doença): Afonso, António, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Rodrigo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Moço e Vasco.
Antes do jogo o “estágio” da equipa contemplou uma visita a uma das praias e à renovada marginal da Costa da Caparica.
O dia esteve bom para a prática do futebol e o relvado sintético em estado aceitável. Na primeira parte não estivemos bem nos primeiros 25 minutos, sobretudo em termos defensivos, o que originou sofrermos três golos ainda que dois deles demasiado consentidos e perfeitamente evitáveis. Até ao intervalo ainda reduzimos na marcação de um livre direto a premiar algum equilíbrio registado nos últimos dez minutos. De qualquer modo estivemos abaixo do rendimento esperado em quase todos os aspetos do jogo. Só conseguimos rematar uma vez (quase deu golo).
Ao intervalo efetuámos quatro substituições (já havia entrado um outro jogador aos 24 minutos) com o objetivo de tentar a reviravolta no marcador. O nosso meio-campo conseguiu ter mais tempo a bola que os adversários (o que praticamente não havia sucedido nos primeiros 35 minutos), efetuar mais e melhores incursões no terço ofensivo e, com isso, conquistar algumas faltas e cantos que nos proporcionaram um remate ao poste e um “chapéu” ao guarda-redes de um jogador isolado, na sequência de um livre, que falhou o alvo. Entretanto, uma perda de bola no meio-campo originou um contra-ataque ao adversário que concretizou o quarto golo aos 52 minutos. Apesar de nunca termos virado a cara à luta já não tivemos capacidade nem argumentos para inverter o rumo dos acontecimentos apesar de termos ainda desperdiçado outro “chapéu”. Os cinco remates do segundo tempo foram mais perigosos mas sem eficácia. Jogaram os 17 elementos presentes.
Em conclusão, os “Pescadores” mereceram a vitória porque foram melhores não obstante as práticas de anti-jogo e de alguma falta de desportivismo (que os seus responsáveis nunca mostraram vontade de querer por cobro em nome do desportivismo salutar). Não há destaques positivos neste jogo (apenas o golo obtido na marcação de um livre direto) nem nomeação de melhor jogador porque nenhum o mereceu. Ao invés, quase todos os aspetos do jogo correram mal inclusivé a defesa em linha que não esteve tão bem como em outros jogos (houve também mérito da equipa adversária).

Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,1 (1-5); Rendimento físico: 3,6 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 7,9 (1-10); Média da equipa: 14,6; Melhor jogador: não nomeado.

No próximo domingo, dia 14, iremos a Setúbal defrontar os Amarelos, às 10h30.

O Treinador: Eduardo Pereira

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