Participaram neste jogo os seguintes 18 jogadores: António, Cristiano, Dani, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Rodrigues, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Ricardo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben Marcolino, Tiago Martins, Tiago Moço, Valter Martins e Vasco Mendes.
Excecionalmente jogámos no domingo à tarde e, novamente, sob más condições atmosféricas (muita chuva e algum vento) que dificultaram a ação dos jogadores, sobretudo porque a bola não rolava adequadamente em alguns locais. Pela segunda vez praticámos o sistema tático GR-3-5-2 e de novo com sucesso pois voltámos a não sofrer qualquer golo e a marcar três (todos na segunda parte). Também o nosso guarda-redes teve pouca atividade comparativamente com o homólogo adversário. O jogo foi mais disputado no meio-campo adversário porque a nossa linha defensiva foi quase sempre muito rápida a posicionar-se adiantadamente e a colocar alguns adversários em posição irregular. Os seis remates realizados na primeira parte não tiveram sucesso mas a nossa vantagem já se justificava ao intervalo porque tivemos mais oportunidades de golo que o Seixal FC.
Na segunda parte entraram mais três jogadores (já havia entrado um outro na primeira parte), manteve-se o sistema táctico e solicitou-se mais qualidade de jogo, em especial no ataque, e mais eficácia nos remates. Com o vento pelas costas empurrámos um pouco mais o Seixal FC para trás e a nova dupla de atacantes reteve melhor a bola e deu mais possibilidade de jogo com os médios e extremos. Concretizámos de cabeça ao terceiro minuto na sequência de um pontapé de canto e mantivemos o controlo do jogo procurando circular a bola no meio-campo adversário. Dez minutos volvidos ampliámos para dois a zero numa rápida jogada individual pela direita e aí percebeu-se que a equipa adversária já não conseguiria alcançar-nos pois não era eficaz na ultrapassagem da nossa linha defensiva e praticamente só criou algum perigo na sequência de pontapés de canto e livres laterais mas sem conseguir rematar. Ao invés a nossa equipa soube realizar alguns bons ataques rápidos e criar mais perigo nas imediações da grande área adversária. Rematámos apenas por quatro ocasiões mas em duas poderíamos ter marcado. O terceiro e último golo, obtido aos 67 minutos, resultou de um rápido e longo pontapé do guarda-redes que isolou um avançado que com um bonito e longo “chapéu” concretizou a cerca de 30 metros da baliza. Jogaram os 18 elementos presentes.
Em resumo a equipa efectuou uma exibição positiva, demonstrou ser superior à equipa adversária em todos os capítulos do jogo e voltou a manifestar elevada eficácia com a defesa em linha apesar de ter sido praticada por cinco diferentes jogadores. Registaram-se algumas boas transições ofensivas e uma razoável eficácia na finalização. Menos bem estiveram, por vezes, as marcações no meio-campo e algumas transições defensivas.Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,6 (1-5); Rendimento físico: 3,8 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,4; Melhor jogador: Vasco Mendes.
A décima-sétima jornada será disputada em 7 de Março na Costa da Caparica.O Treinador: Eduardo Pereira
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Participaram neste jogo os seguintes 18 jogadores (o Cristiano, apesar de se ter equipado, não chegou a jogar por estar indisposto; por opção do treinador o Pedro e o Valter também não jogaram): Afonso, Cristiano, Dani, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Ricardo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Mendes, Tiago Moço, Valter e Vasco..jpg)
Foi com tempo de trovoada, aguaceiros fortes e vento lateral que disputámos esta manhã o nosso jogo num bom relvado sintético. Ao quinto jogo em 2010 conseguimos vencer (após dois empates e duas derrotas). Atendendo às características deste campo – mais estreito – e porque iniciámos recentemente a prática de um novo sistema tático nos treinos, jogámos em GR-3-5-2 com o objectivo de proporcionar aos nossos jogadores novas experiências e práticas do jogo. Apesar desta primeira vez não ter corrido tão bem quanto desejaria, antevejo melhor sucesso em próximas ocasiões visto que a maior parte dos jogadores já tem suficiente maturidade técnico-tática para o interpretar. Na primeira parte, com o vento a empurrar-nos pelas costas, estivemos muito tempo a jogar no meio-campo adversário conquistando inúmeros cantos, efetuando 6 remates e dispondo de três oportunidades de golo (um remate ao poste e dois defendidos sobre a linha de baliza). Ao invés, a equipa adversária pouco nos apoquentou pois o seu jogo assentou, sobretudo, em bolas compridas para os três dianteiros que não souberam ultrapassar a nossa bem organizada linha defensiva.
Na segunda parte, com dois novos jogadores e melhoria das condições climatéricas, o jogo foi mais disputado e a A. D. Quinta do Conde chegou mais vezes próximo da nossa área mas sem grande perigo pois a nossa eficaz defesa em linha colocou os jogadores adversários muitas vezes em fora-de-jogo. O nosso meio-campo conseguiu ter mais tempo a bola no pé e, a partir daí, organizar melhores jogadas de ataque tendo sido numa destas que abrimos o marcador com uma bonita jogada pelo corredor direito culminada com um bom cruzamento e finalização junto à marca do penalti. Apesar de só termos rematado por cinco vezes conquistámos vários pontapés de canto e rondámos a baliza adversária, com algum perigo, por algumas ocasiões. Já durante os seis minutos de compensação concretizámos, justamente, o nosso segundo golo na sequência de um passe longo que originou um isolamento e um “chapéu” ao guarda-redes adversário.
Em resumo, resultado certo a favor da melhor equipa e da que procurou jogar futebol com mais qualidade. Destaque pela positiva para a defesa em linha (geralmente apenas com 3 ou 4 jogadores) e para a segurança no setor defensivo. Menos bem estiveram as transições defensivas e alguns jogadores em sub-rendimento técnico-tático.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,7 (1-5); Rendimento físico: 3,7 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 7,9 (1-10); Média da equipa: 15,3; Melhor jogador: João Morais.
