Iniciámos a segunda volta tal como começámos o campeonato, ou seja, a perder com o Fabril só que desta vez sem termos sido inferiores. A nossa vitória ou, eventualmente, o empate seria o que melhor representaria fielmente o que se passou no campo. O nosso guarda-redes praticamente não fez qualquer defesa e as poucas jogadas de perigo do Fabril na nossa área resultaram em golo. Jogámos no sistema táctico GR-4-4-2 com os médios em losango e os dois atacantes próximos, deixando os corredores laterais livres para as incursões de trás e para as suas desmarcações na diagonal. A nossa defesa em linha foi bastante eficaz só tendo permitido um ataque pelo corredor central na primeira parte (que resultou no golo do Fabril aos 34 minutos). Até então o jogo foi muito disputado no meio-campo com a nossa equipa a marcar primeiro num remate de cabeça na sequência de um pontapé de canto
e a dispor de uma outra oportunidade de golo de entre os quatro remates efectuados neste período (em que também se realizaram duas substituições).
Na segunda parte entraram outros dois jogadores, manteve-se o sistema táctico e solicitou-se mais tempo de posse de bola, maior utilização do corredor lateral direito (até então pouco utilizado) e mais velocidade no terço ofensivo para se tentar chegar mais vezes à área e baliza adversárias. Pegámos bem no jogo e nos primeiros dez minutos criámos três oportunidades de golo mas apenas concretizámos uma. Em desvantagem, o Fabril arriscou mais, avançou e obrigou-nos a recuar (mais do que devíamos). Quebrámos um pouco no meio-campo e oferecemos três pontapés de baliza seguidos para os médios adversários em que no terceiro consentimos o empate. O Fabril cresceu, pressionou-nos e num canto marcou o terceiro golo de cabeça ao primeiro poste (mérito para os seus jogadores). Nos dez minutos restantes ainda reagimos e procurámos o empate mas sem sucesso (apesar de um remate dentro da área ao lado). Neste segundo período só estivemos bem nos 15 minutos iniciais e rematámos seis vezes. Jogaram os 18 elementos presentes e regressou o João Morais após a lesão contraída em Alcochete em Dezembro.
Em resumo a equipa efectuou uma exibição aceitável com alguns altos e baixos justificando um melhor resultado final pois demonstrou não ser inferior à equipa adversária. A defesa em linha merece, novamente, destaque positivo, designadamente pela actuação na primeira parte. Também houve, a espaços, boas transições ofensivas (o segundo golo é exemplo disso). As marcações no meio-campo foram-se perdendo com o cansaço bem como a eficácia das transições defensivas. O tempo de posse de bola deve ser aumentado.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,4 (1-5); Rendimento físico: 3,7 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,1; Melhor jogador: Ricardo Ferreira.
A décima-quinta jornada será disputada apenas em 21 de Fevereiro (após a interrupção devido ao Carnaval). Vamos deslocar-nos à Quinta do Conde.
O Treinador: Eduardo Pereira
Na segunda parte entraram outros dois jogadores, manteve-se o sistema táctico e solicitou-se mais tempo de posse de bola, maior utilização do corredor lateral direito (até então pouco utilizado) e mais velocidade no terço ofensivo para se tentar chegar mais vezes à área e baliza adversárias. Pegámos bem no jogo e nos primeiros dez minutos criámos três oportunidades de golo mas apenas concretizámos uma. Em desvantagem, o Fabril arriscou mais, avançou e obrigou-nos a recuar (mais do que devíamos). Quebrámos um pouco no meio-campo e oferecemos três pontapés de baliza seguidos para os médios adversários em que no terceiro consentimos o empate. O Fabril cresceu, pressionou-nos e num canto marcou o terceiro golo de cabeça ao primeiro poste (mérito para os seus jogadores). Nos dez minutos restantes ainda reagimos e procurámos o empate mas sem sucesso (apesar de um remate dentro da área ao lado). Neste segundo período só estivemos bem nos 15 minutos iniciais e rematámos seis vezes. Jogaram os 18 elementos presentes e regressou o João Morais após a lesão contraída em Alcochete em Dezembro.
Em resumo a equipa efectuou uma exibição aceitável com alguns altos e baixos justificando um melhor resultado final pois demonstrou não ser inferior à equipa adversária. A defesa em linha merece, novamente, destaque positivo, designadamente pela actuação na primeira parte. Também houve, a espaços, boas transições ofensivas (o segundo golo é exemplo disso). As marcações no meio-campo foram-se perdendo com o cansaço bem como a eficácia das transições defensivas. O tempo de posse de bola deve ser aumentado.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,4 (1-5); Rendimento físico: 3,7 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,1; Melhor jogador: Ricardo Ferreira.
A décima-quinta jornada será disputada apenas em 21 de Fevereiro (após a interrupção devido ao Carnaval). Vamos deslocar-nos à Quinta do Conde.
O Treinador: Eduardo Pereira
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