Após a participação no Torneio de Linda-a-Velha, deslocámo-nos a Alcochete. Neste encontro, realizámos duas partes de 25 minutos e uma de 20min, participando os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Carlos Costa, Sérgio Pinto, Adriana Baguinho, Rodrigo Constantino, Georgy Chernobay, Bernardo Cruz, Jorge Osório, André Sardinha, João Petinga, Nelson Nunes, Marcelo, Pedro Araújo, Rafael Rocha e Ruben.
Quanto a mim, o pior jogo da fase de preparação, quer a nível individual quer colectivo. A equipa demonstrou falta de atitude e de brio, perante um adversário perfeitamente acessível. Apresentámos diversas lacunas no ponto de vista defensivo, sobretudo falta de organização defensiva. Uma equipa, nas duas fases do jogo, ofensiva e defensiva, tem que actuar como um todo. O movimento de um envolve o ajustamento de todos.
Acabámos por sair derrotados por 4 a 2, sem termos feito nada para merecer outro resultado. “A culpa é do Árbitro”, claro. É sempre mais fácil culpar alguém do que assumir os nossos próprios erros, a nossa falta de combatividade, de espírito de grupo e organização defensiva e ofensiva. Deixem-se disso EQUIPA.
A fase de preparação serve para isso mesmo, para preparar. E cada jogo serve para avaliarmos o trabalho desenvolvido, a metodologia e métodos aplicados. Se por um lado foi um jogo fraco, por outro foi um ponto de mudança para uma nova época que se avizinha bastante difícil, pela qualidade dos adversários.
Acabámos por sair derrotados por 4 a 2, sem termos feito nada para merecer outro resultado. “A culpa é do Árbitro”, claro. É sempre mais fácil culpar alguém do que assumir os nossos próprios erros, a nossa falta de combatividade, de espírito de grupo e organização defensiva e ofensiva. Deixem-se disso EQUIPA.
A fase de preparação serve para isso mesmo, para preparar. E cada jogo serve para avaliarmos o trabalho desenvolvido, a metodologia e métodos aplicados. Se por um lado foi um jogo fraco, por outro foi um ponto de mudança para uma nova época que se avizinha bastante difícil, pela qualidade dos adversários.
PFC 3 x 2 OLÍMPICO DO MONTIJO
Para o último jogo da fase de preparação, não poderíamos ter defrontado melhor adversário. Primeiro porque foi o último jogo do campeonato da época transacta, vencemos por 3 a 0, numa excelente exibição. Segundo, porque apresentaram uma estratégia completamente diferente da época anterior e porque foram a única equipa que defrontámos em que ninguém pressiona a bola no nosso meio-campo defensivo.
Participaram os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Tiago Jesus, Tiago Fortuna, João Petinga, Nelson Nunes, Georgy Chernobay, Rafael Rocha, André Teixeira, Gonçalo Cruz, Ivo Mota, Jorge Inácio, Rodrigo Constantino e Sérgio Pinto.
Inicialmente, a equipa “estranhou” a forma de jogar do adversário, que trazia como estratégia, claramente, jogar no nosso erro, tentando explorar apenas o contra-ataque. E conseguiram. Controlámos o jogo todo, tivemos imensa posse de bola, mas na primeira falha, aos 11 minutos, sofremos o 1º golo, no 1º remate e na 1ª vez que saíram do seu meio campo. Aos 14 minutos, voltámos a falhar, um passe do central para o defesa esquerdo, onde este deixa passar a bola por debaixo do pé, aparecendo um adversário nas suas costas para finalizar. 2 Erros, 2 remates, 2 golos...
A partir daqui, não errámos mais defensivamente e, finalmente, a equipa percebeu que tinha obrigatoriamente de circular mais rapidamente a bola na zona defensiva, para que um dos defesas laterais pudesse ganhar espaço no corredor, forçando o 2 x 1. Fizemos sempre uma boa circulação de bola, com uma ou outra falha, na tentativa de penetrar pelo centro do terreno. Apesar a concentração e aglomeração de jogadores no meio-campo defensivo adversário, criámos imensas situações de superioridade numérica, que com mais calma nos poderiam ter proporcionado um resultado mais dilatado. Com persistência, com espírito de equipa, com uma excelente pressão sobre a bola, com muita mobilidade, conseguimos inverter o marcador. Vencemos, justamente por 3 a 2, com dois golos do Rafael (aos 25min da 1ª parte e aos 15min da 2ª parte) e um do Rodrigo (aos 27min da 2ª parte), num jogo com duas partes de 35 minutos cada.
A dificuldade em inverter um resultado negativo foi uma das lacunas da época transacta, pelo que já foi um sinal positivo de evolução.
A Adriana esteve presente para apoiar a equipa, não podendo deixar de lhe deixar aqui uma palavra de incentivo, para que continue com este espírito de grupo, desejando-lhe uma rápida recuperação.
Para a semana, iniciamos o campeonato com uma deslocação a Setúbal para defrontar o Vitória.
O Treinador dos Infantis B,
Ricardo Lopes
Participaram os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Tiago Jesus, Tiago Fortuna, João Petinga, Nelson Nunes, Georgy Chernobay, Rafael Rocha, André Teixeira, Gonçalo Cruz, Ivo Mota, Jorge Inácio, Rodrigo Constantino e Sérgio Pinto.
Inicialmente, a equipa “estranhou” a forma de jogar do adversário, que trazia como estratégia, claramente, jogar no nosso erro, tentando explorar apenas o contra-ataque. E conseguiram. Controlámos o jogo todo, tivemos imensa posse de bola, mas na primeira falha, aos 11 minutos, sofremos o 1º golo, no 1º remate e na 1ª vez que saíram do seu meio campo. Aos 14 minutos, voltámos a falhar, um passe do central para o defesa esquerdo, onde este deixa passar a bola por debaixo do pé, aparecendo um adversário nas suas costas para finalizar. 2 Erros, 2 remates, 2 golos...
A partir daqui, não errámos mais defensivamente e, finalmente, a equipa percebeu que tinha obrigatoriamente de circular mais rapidamente a bola na zona defensiva, para que um dos defesas laterais pudesse ganhar espaço no corredor, forçando o 2 x 1. Fizemos sempre uma boa circulação de bola, com uma ou outra falha, na tentativa de penetrar pelo centro do terreno. Apesar a concentração e aglomeração de jogadores no meio-campo defensivo adversário, criámos imensas situações de superioridade numérica, que com mais calma nos poderiam ter proporcionado um resultado mais dilatado. Com persistência, com espírito de equipa, com uma excelente pressão sobre a bola, com muita mobilidade, conseguimos inverter o marcador. Vencemos, justamente por 3 a 2, com dois golos do Rafael (aos 25min da 1ª parte e aos 15min da 2ª parte) e um do Rodrigo (aos 27min da 2ª parte), num jogo com duas partes de 35 minutos cada.
A dificuldade em inverter um resultado negativo foi uma das lacunas da época transacta, pelo que já foi um sinal positivo de evolução.
A Adriana esteve presente para apoiar a equipa, não podendo deixar de lhe deixar aqui uma palavra de incentivo, para que continue com este espírito de grupo, desejando-lhe uma rápida recuperação.
Para a semana, iniciamos o campeonato com uma deslocação a Setúbal para defrontar o Vitória.
O Treinador dos Infantis B,
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