3.ª jornada: Seixal, 25 de Outubro de 2009
Neste terceiro jogo oficial da época participaram os seguintes 18 jogadores: Afonso, Cristiano, Dani, Diogo Araújo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Rafael Barata, Ricardo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Mendes e Tiago Moço.
Na sequência do bom jogo realizado com o Quinta do Conde, voltámos a jogar em 4-4-2 com os médios em losango. Estavam reunidas todas as condições para a realização de um bom jogo o que, infelizmente, não aconteceu. Começámos mal, permitimos o domínio do meio-campo (inexplicavelmente) e, consequentemente, que o Seixal fizesse algumas jogadas com algum perigo no início do jogo, tendo sofrido o primeiro golo aos 5 minutos. Praticamente só aos 7 minutos conseguimos entrar no meio-campo ofensivo e só cerca dos 10 minutos chegámos à área adversária. Depois, conseguimos tranquilizar-nos, ter mais tempo a posse da bola, dominar o meio-campo e construir mais e melhores jogadas. Todavia, os nove remates efectuados não foram suficientes para marcar qualquer golo. Na segunda parte, ajustou-se ligeiramente o sistema táctico e introduzi quatro novos jogadores com o objectivo de obter a vitória. Contrariamente ao que solicitei, não fomos capazes de construir tantas nem tão boas jogadas como nos primeiros 35 minutos e apenas conseguimos efectuar três remates (só um poderia ter dado golo). Apesar de termos conseguido empatar aos 48 minutos, no minuto seguinte oferecemos, literalmente, o segundo golo ao Seixal que, a partir daí se fechou mais atrás dificultando-nos o acesso à sua área. Curiosamente, em dois contra-ataques já perto do final do jogo, poderia ter ampliado a vantagem.
Em resumo, ficámos aquém do que podemos e conseguimos jogar. Concedemos 10 minutos “de avanço” em que pareceu que “não estávamos lá”, o que não deve voltar a acontecer. Oferecemos um golo num pontapé de baliza muito mal executado, o que não poderá repetir-se. Ficou um sabor amargo por uma derrota frustrante. O que é certo é que não jogámos o suficiente para merecer ganhar; quanto muito justificaríamos um empate (mas só pelo que jogámos entre os 10 e os 35 minutos da primeira parte).
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,3 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,2; Melhor jogador: Afonso.
No próximo domingo de manhã, dia 1, jogaremos em Palmela, às 11 horas, com os Pescadores da Costa da Caparica.
O Treinador: Eduardo Pereira
Neste terceiro jogo oficial da época participaram os seguintes 18 jogadores: Afonso, Cristiano, Dani, Diogo Araújo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Rafael Barata, Ricardo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Mendes e Tiago Moço.
Na sequência do bom jogo realizado com o Quinta do Conde, voltámos a jogar em 4-4-2 com os médios em losango. Estavam reunidas todas as condições para a realização de um bom jogo o que, infelizmente, não aconteceu. Começámos mal, permitimos o domínio do meio-campo (inexplicavelmente) e, consequentemente, que o Seixal fizesse algumas jogadas com algum perigo no início do jogo, tendo sofrido o primeiro golo aos 5 minutos. Praticamente só aos 7 minutos conseguimos entrar no meio-campo ofensivo e só cerca dos 10 minutos chegámos à área adversária. Depois, conseguimos tranquilizar-nos, ter mais tempo a posse da bola, dominar o meio-campo e construir mais e melhores jogadas. Todavia, os nove remates efectuados não foram suficientes para marcar qualquer golo. Na segunda parte, ajustou-se ligeiramente o sistema táctico e introduzi quatro novos jogadores com o objectivo de obter a vitória. Contrariamente ao que solicitei, não fomos capazes de construir tantas nem tão boas jogadas como nos primeiros 35 minutos e apenas conseguimos efectuar três remates (só um poderia ter dado golo). Apesar de termos conseguido empatar aos 48 minutos, no minuto seguinte oferecemos, literalmente, o segundo golo ao Seixal que, a partir daí se fechou mais atrás dificultando-nos o acesso à sua área. Curiosamente, em dois contra-ataques já perto do final do jogo, poderia ter ampliado a vantagem.
Em resumo, ficámos aquém do que podemos e conseguimos jogar. Concedemos 10 minutos “de avanço” em que pareceu que “não estávamos lá”, o que não deve voltar a acontecer. Oferecemos um golo num pontapé de baliza muito mal executado, o que não poderá repetir-se. Ficou um sabor amargo por uma derrota frustrante. O que é certo é que não jogámos o suficiente para merecer ganhar; quanto muito justificaríamos um empate (mas só pelo que jogámos entre os 10 e os 35 minutos da primeira parte).
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,3 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,2; Melhor jogador: Afonso.
No próximo domingo de manhã, dia 1, jogaremos em Palmela, às 11 horas, com os Pescadores da Costa da Caparica.
O Treinador: Eduardo Pereira
1 comentário:
Vamos lá equipa, vamos levantar a cabeça e ganhar jogos. Não vamos desmoralizar... FORÇA PALMELENSE
ASS. João Madeira
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