26.ª jornada: Almada, 30 de Maio de 2010
Participaram neste jogo os seguintes 17 elementos (faltou o Bruno por impedimento pessoal): Cristiano, Dani, Diogo Araújo, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luis Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Martins e Tiago Moço.
O jogo realizou-se às 9h15 (o que nos obrigou a acordar por volta das 6h30) num razoável relvado sintético e com temperatura agradável. A equipa adversária foi uma das mais fortes deste campeonato e candidata ao primeiro lugar que não atingiu por três pontos tendo concluído em segundo lugar. Iniciámos o jogo no nosso sistema tático habitual (GR-4-1-3-2) e com uma estratégia de contenção para garantir uma adequada defesa da nossa baliza antevendo a maior toada ofensiva do Beira-Mar, equipa com um ritmo competitivo claramente superior ao nosso e com alguns jogadores muito bem dotados a nível técnico-tático e físico, sobretudo do meio-campo para a frente. Na primeira parte estivemos bem organizados, com alguma segurança nos despiques no setor defensivo mas pouco agressivos e algo lentos nas marcações no meio-campo. Tivemos pouco tempo a posse da bola e, por isso, realizámos poucas transições ofensivas. Ainda assim, conseguimos acercar-nos da área adversária, conquistar alguns cantos e livres no meio-campo ofensivo mas sem nunca apoquentar verdadeiramente o valioso guarda-redes adversário, pois apenas rematámos por duas vezes. Ao invés, a equipa adversária criou-nos várias dificuldades sobretudo através de incursões rápidas pelo corredor central e da pressão exercida sobre os nossos médios roubando-lhes várias vezes a bola sem que estes tivessem tempo para organizar a transição ofensiva. A diferença de dois golos ao intervalo já se justificava apesar do segundo golo ter sido bastante consentido pois, após uma defesa do guarda-redes, mais uma vez faltou a ajuda que impedisse duas recargas.
Ao intervalo efetuámos mais duas substituições a acrescer à que já havia sido realizada aos 27 minutos. A estratégia e sistema tático mantiveram-se pois não me pareceu que a equipa necessitasse de alterações a este nível; precisava, sim, de maior dinâmica coletiva e maior rapidez e precisão no passe curto soltando-se da pressão contrária. Todavia, vários jogadores adversários estavam endiabrados (e alguns dos nossos mais cansados do que habitualmente) e através do adiantamento exagerado do nosso lateral direito (na tentativa de participar nas ações ofensivas) criaram várias situações de igualdade numérica no nosso setor defensivo desequilibrando em jogadas de 1 x 1 pela meia esquerda do seu ataque fazendo o marcador avolumar-se até aos cinco a zero. O nosso meio-campo não teve “andamento” para o volume e qualidade de jogo da equipa adversária. Apesar de tudo, procurámos sempre chegar à baliza adversária e conseguimos efetuar algumas boas transições ofensivas nos últimos 10 minutos que nos possibilitaram conquistar três livres à entrada da área, todos desperdiçados pois nenhum dos remates acertou na baliza (dois para fora e um na barreira). Jogaram todos os jogadores.
Em conclusão vitória merecida da melhor equipa em campo. A menor disciplina tática de um jogador colocou em causa a organização defensiva que, globalmente, não esteve mal; foi a melhor qualidade dos adversários que fez a diferença. Estivemos menos bem do que habitualmente no passe curto.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,1 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,0; Melhor jogador: Dani.
Na próxima 5.ª feira, dia 3, organizamos e participamos no nosso Torneio de Iniciados em Palmela, no nosso relvado, às 15 horas. Participarão, também, as equipas do Despertar de Beja, Ferroviários de Vendas Novas e Odivelas F. C.
O Treinador: Eduardo Pereira
Participaram neste jogo os seguintes 17 elementos (faltou o Bruno por impedimento pessoal): Cristiano, Dani, Diogo Araújo, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, Luis Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Martins e Tiago Moço.
O jogo realizou-se às 9h15 (o que nos obrigou a acordar por volta das 6h30) num razoável relvado sintético e com temperatura agradável. A equipa adversária foi uma das mais fortes deste campeonato e candidata ao primeiro lugar que não atingiu por três pontos tendo concluído em segundo lugar. Iniciámos o jogo no nosso sistema tático habitual (GR-4-1-3-2) e com uma estratégia de contenção para garantir uma adequada defesa da nossa baliza antevendo a maior toada ofensiva do Beira-Mar, equipa com um ritmo competitivo claramente superior ao nosso e com alguns jogadores muito bem dotados a nível técnico-tático e físico, sobretudo do meio-campo para a frente. Na primeira parte estivemos bem organizados, com alguma segurança nos despiques no setor defensivo mas pouco agressivos e algo lentos nas marcações no meio-campo. Tivemos pouco tempo a posse da bola e, por isso, realizámos poucas transições ofensivas. Ainda assim, conseguimos acercar-nos da área adversária, conquistar alguns cantos e livres no meio-campo ofensivo mas sem nunca apoquentar verdadeiramente o valioso guarda-redes adversário, pois apenas rematámos por duas vezes. Ao invés, a equipa adversária criou-nos várias dificuldades sobretudo através de incursões rápidas pelo corredor central e da pressão exercida sobre os nossos médios roubando-lhes várias vezes a bola sem que estes tivessem tempo para organizar a transição ofensiva. A diferença de dois golos ao intervalo já se justificava apesar do segundo golo ter sido bastante consentido pois, após uma defesa do guarda-redes, mais uma vez faltou a ajuda que impedisse duas recargas.
Ao intervalo efetuámos mais duas substituições a acrescer à que já havia sido realizada aos 27 minutos. A estratégia e sistema tático mantiveram-se pois não me pareceu que a equipa necessitasse de alterações a este nível; precisava, sim, de maior dinâmica coletiva e maior rapidez e precisão no passe curto soltando-se da pressão contrária. Todavia, vários jogadores adversários estavam endiabrados (e alguns dos nossos mais cansados do que habitualmente) e através do adiantamento exagerado do nosso lateral direito (na tentativa de participar nas ações ofensivas) criaram várias situações de igualdade numérica no nosso setor defensivo desequilibrando em jogadas de 1 x 1 pela meia esquerda do seu ataque fazendo o marcador avolumar-se até aos cinco a zero. O nosso meio-campo não teve “andamento” para o volume e qualidade de jogo da equipa adversária. Apesar de tudo, procurámos sempre chegar à baliza adversária e conseguimos efetuar algumas boas transições ofensivas nos últimos 10 minutos que nos possibilitaram conquistar três livres à entrada da área, todos desperdiçados pois nenhum dos remates acertou na baliza (dois para fora e um na barreira). Jogaram todos os jogadores.
Em conclusão vitória merecida da melhor equipa em campo. A menor disciplina tática de um jogador colocou em causa a organização defensiva que, globalmente, não esteve mal; foi a melhor qualidade dos adversários que fez a diferença. Estivemos menos bem do que habitualmente no passe curto.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,1 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,0; Melhor jogador: Dani.
Na próxima 5.ª feira, dia 3, organizamos e participamos no nosso Torneio de Iniciados em Palmela, no nosso relvado, às 15 horas. Participarão, também, as equipas do Despertar de Beja, Ferroviários de Vendas Novas e Odivelas F. C.
O Treinador: Eduardo Pereira
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