25.ª jornada: Palmela, 23 de Maio de 2010
Para o último jogo oficial da época em casa jogaram os seguintes 18 elementos: Afonso, Cristiano, Dani, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, João Rodrigues, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Ricardo Ferreira, Rodrigo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Martins, Tiago Mendes e Tiago Moço.
O facto de defrontarmos o terceiro classificado, ainda com possibilidades de obter o primeiro lugar, e o nosso menor rendimento defensivo nos últimos jogos suscitou a adopção de uma estratégia de reforço do sistema defensivo, apesar de mantermos o mesmo sistema tático - GR-4-1-3-2 com um “libero” - assente em maior proximidade das linhas, menos riscos na colocação dos adversários em fora-de-jogo e a tentativa de realização de ataques rápidos e em progressão com os setores intermédio e ofensivo próximos e a realização de passes de pé para pé e não no espaço vazio atendendo ao vento a favor que se registava. Na primeira parte os jogadores interpretaram adequadamente o que foi solicitado, mostraram-se rigorosos e coesos proporcionando poucas oportunidades de golo à equipa adversária e procuraram realizar boas (mas poucas) transições ofensivas que apenas resultaram em dois remates, um dos quais à barra na sequência de um pontapé de canto. Para a segunda parte entraram três jogadores (já havia entrado um outro aos 25 minutos) com o objetivo de garantir maior solidez defensiva, em especial nos corredores laterais, por se antever uma maior pressão adversária e por jogarmos contra o vento. Reforçou-se a necessidade das transições ofensivas assentarem no jogo coletivo e na progressão em passe curto pelos corredores laterais, também porque os dois defesas centrais eram bastante bons. Lamentavelmente, com o jogo equilibrado, sofremos o primeiro golo na sequência de um “balão” de meio-campo em que se permitiu que a bola batesse dentro da área sem que ninguém a tocasse. Na sequência da troca de posição de dois jogadores e de uma substituição e da alteração do posicionamento dos dois avançados (mais juntos no corredor central) conseguimos criar uma situação de 1 x 1 sobre o defesa esquerdo que originou uma penalidade a nosso favor que nos deu o empate. Depois de mais uma substituição que visou colocar um atacante rápido na frente, este conquistou um canto que nos deu o segundo golo após um cabeceamento ao segundo poste. Todavia, durou pouco a nossa vantagem pois o Amora reagiu rapidamente e com eficácia empatando o jogo (outro golo demasiado consentido porque foi mal defendido). Até final já não houve mais oportunidades de golo. Nenhum dos nossos três remates efetuados neste período acertou na baliza. Jogaram os 18 jogadores presentes.
Em resumo a equipa efectuou uma exibição consistente e equilibrada ainda que mais assente na fase defensiva e não arriscando tanto no ataque. Realizou boas transições ofensivas e razoáveis transições defensivas (nestas situações o “empurrão” do treinador é, muitas vezes, indispensável). A agressividade e luta pela posse da bola no meio-campo não foram tão boas quanto seria desejável. Ofensivamente fomos melhorando com o decorrer do tempo e a eficácia foi razoável. O resultado final foi justo.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,5 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8,0 (1-10); Média da equipa: 15,4; Melhor jogador: Ruben.
A última jornada do campeonato distrital (26.ª) será disputada no domingo, dia 30 de Maio, em Cacilhas, com o Beira-Mar de Almada.
O Treinador: Eduardo Pereira
Para o último jogo oficial da época em casa jogaram os seguintes 18 elementos: Afonso, Cristiano, Dani, Gustavo, João Madeira, João Morais, João Ramos, João Rodrigues, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Ricardo Ferreira, Rodrigo Ferreira, Rodrigo Pereira, Ruben, Tiago Martins, Tiago Mendes e Tiago Moço.
O facto de defrontarmos o terceiro classificado, ainda com possibilidades de obter o primeiro lugar, e o nosso menor rendimento defensivo nos últimos jogos suscitou a adopção de uma estratégia de reforço do sistema defensivo, apesar de mantermos o mesmo sistema tático - GR-4-1-3-2 com um “libero” - assente em maior proximidade das linhas, menos riscos na colocação dos adversários em fora-de-jogo e a tentativa de realização de ataques rápidos e em progressão com os setores intermédio e ofensivo próximos e a realização de passes de pé para pé e não no espaço vazio atendendo ao vento a favor que se registava. Na primeira parte os jogadores interpretaram adequadamente o que foi solicitado, mostraram-se rigorosos e coesos proporcionando poucas oportunidades de golo à equipa adversária e procuraram realizar boas (mas poucas) transições ofensivas que apenas resultaram em dois remates, um dos quais à barra na sequência de um pontapé de canto. Para a segunda parte entraram três jogadores (já havia entrado um outro aos 25 minutos) com o objetivo de garantir maior solidez defensiva, em especial nos corredores laterais, por se antever uma maior pressão adversária e por jogarmos contra o vento. Reforçou-se a necessidade das transições ofensivas assentarem no jogo coletivo e na progressão em passe curto pelos corredores laterais, também porque os dois defesas centrais eram bastante bons. Lamentavelmente, com o jogo equilibrado, sofremos o primeiro golo na sequência de um “balão” de meio-campo em que se permitiu que a bola batesse dentro da área sem que ninguém a tocasse. Na sequência da troca de posição de dois jogadores e de uma substituição e da alteração do posicionamento dos dois avançados (mais juntos no corredor central) conseguimos criar uma situação de 1 x 1 sobre o defesa esquerdo que originou uma penalidade a nosso favor que nos deu o empate. Depois de mais uma substituição que visou colocar um atacante rápido na frente, este conquistou um canto que nos deu o segundo golo após um cabeceamento ao segundo poste. Todavia, durou pouco a nossa vantagem pois o Amora reagiu rapidamente e com eficácia empatando o jogo (outro golo demasiado consentido porque foi mal defendido). Até final já não houve mais oportunidades de golo. Nenhum dos nossos três remates efetuados neste período acertou na baliza. Jogaram os 18 jogadores presentes.
Em resumo a equipa efectuou uma exibição consistente e equilibrada ainda que mais assente na fase defensiva e não arriscando tanto no ataque. Realizou boas transições ofensivas e razoáveis transições defensivas (nestas situações o “empurrão” do treinador é, muitas vezes, indispensável). A agressividade e luta pela posse da bola no meio-campo não foram tão boas quanto seria desejável. Ofensivamente fomos melhorando com o decorrer do tempo e a eficácia foi razoável. O resultado final foi justo.
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,5 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8,0 (1-10); Média da equipa: 15,4; Melhor jogador: Ruben.
A última jornada do campeonato distrital (26.ª) será disputada no domingo, dia 30 de Maio, em Cacilhas, com o Beira-Mar de Almada.
O Treinador: Eduardo Pereira
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