Na 7ª jornada do campeonato, recebemos o Pinhalnovense. Participaram os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Tiago Jesus, Carlos Costa, Tiago Fortuna, Nelson Nunes, Georgy Chernobay, Rafael Rocha, André Sardinha, Bernardo Cruz, João Petinga, Jorge Osório e Rodrigo Constantino.
Na sequência de uma jornada bastante positiva, tanto a nível exibicional como de resultado, diante dos Pelezinhos, recebemos o Pinhalnovense num jogo que se antevia difícil. Entrámos nervosos no jogo, concedendo o primeiro remate do adversário na nossa bola de saída. O principal objectivo para este jogo era tentar manter o nível exibicional colectivo e individual que teima em ser irregular. Mais uma vez, apesar da exibição ter sido positiva, concedemos mais espaços do que o habitual e apresentámos mais falhas na organização defensiva, originadas por lacunas nas acções individuais defensivas.
A equipa ainda não conseguiu tranquilidade e concentração suficiente para encarar todos os jogos.
Na 1ª parte, não exercendo uma pressão constante sobre a bola, acabámos por permitir que o adversário circulasse a bola durante alguns períodos, com mérito para a segurança com que o fizeram, sem contudo causarem grande perigo para a nossa baliza. Acabaram por ser eficazes, obtendo o único golo aos 6 minutos. Criámos oportunidades mais do que suficientes para irmos para o intervalo com um resultado positivo.
Na 2ª parte, reduzimos os espaços e melhorámos a pressão sobre a bola, conseguindo recuperá-la mais vezes e mais rapidamente, criando oportunidades flagrantes de golo que não concretizámos. O único perigo causado pelo adversário nesta parte foi de um atraso para o guarda-redes, que acabámos por resolver, concedendo pontapé de canto. Para além de desperdiçarmos situações de um contra o guarda-redes, não conseguimos converter ainda uma grande penalidade, que apesar da boa colocação não levou força suficiente, permitindo uma boa intervenção do guarda-redes adversário.
Não sendo o nosso melhor jogo, procurámos mais o golo do que o adversário. Não fomos felizes. Nem sempre ganha a equipa que cria mais oportunidades. Apesar do adversário ter demonstrado boa organização e qualidade colectiva e individual, o resultado acabou por ser injusto.
Temos que corrigir pequenas coisas, algumas muito básicas e nas quais já não podemos apresentar lacunas, mas que farão certamente grandes diferenças de futuro. Acredito que foram causadas por falta de concentração e excesso de ansiedade, pelo que serão supridas facilmente.
Na próxima jornada deslocamo-nos ao Montijo para defrontar o Olímpico, num jogo certamente especial para a equipa.
O Treinador dos Infantis B,
Ricardo Lopes
Na sequência de uma jornada bastante positiva, tanto a nível exibicional como de resultado, diante dos Pelezinhos, recebemos o Pinhalnovense num jogo que se antevia difícil. Entrámos nervosos no jogo, concedendo o primeiro remate do adversário na nossa bola de saída. O principal objectivo para este jogo era tentar manter o nível exibicional colectivo e individual que teima em ser irregular. Mais uma vez, apesar da exibição ter sido positiva, concedemos mais espaços do que o habitual e apresentámos mais falhas na organização defensiva, originadas por lacunas nas acções individuais defensivas.
A equipa ainda não conseguiu tranquilidade e concentração suficiente para encarar todos os jogos.
Na 1ª parte, não exercendo uma pressão constante sobre a bola, acabámos por permitir que o adversário circulasse a bola durante alguns períodos, com mérito para a segurança com que o fizeram, sem contudo causarem grande perigo para a nossa baliza. Acabaram por ser eficazes, obtendo o único golo aos 6 minutos. Criámos oportunidades mais do que suficientes para irmos para o intervalo com um resultado positivo.
Na 2ª parte, reduzimos os espaços e melhorámos a pressão sobre a bola, conseguindo recuperá-la mais vezes e mais rapidamente, criando oportunidades flagrantes de golo que não concretizámos. O único perigo causado pelo adversário nesta parte foi de um atraso para o guarda-redes, que acabámos por resolver, concedendo pontapé de canto. Para além de desperdiçarmos situações de um contra o guarda-redes, não conseguimos converter ainda uma grande penalidade, que apesar da boa colocação não levou força suficiente, permitindo uma boa intervenção do guarda-redes adversário.
Não sendo o nosso melhor jogo, procurámos mais o golo do que o adversário. Não fomos felizes. Nem sempre ganha a equipa que cria mais oportunidades. Apesar do adversário ter demonstrado boa organização e qualidade colectiva e individual, o resultado acabou por ser injusto.
Temos que corrigir pequenas coisas, algumas muito básicas e nas quais já não podemos apresentar lacunas, mas que farão certamente grandes diferenças de futuro. Acredito que foram causadas por falta de concentração e excesso de ansiedade, pelo que serão supridas facilmente.
Na próxima jornada deslocamo-nos ao Montijo para defrontar o Olímpico, num jogo certamente especial para a equipa.
O Treinador dos Infantis B,
Ricardo Lopes
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