Após duas vitórias consecutivas, deslocámo-nos ao Campo de Jogos Bom Jardim para defrontar o Frielas. Pelo facto de ser uma equipa com experiência de 1ª Divisão, era com curiosidade e expectativa que encarávamos este jogo.
A preparação para o jogo iniciou-se com a Oriana fora de “combate”, a quem se juntou a Mariana no final da semana. Para não bastar, a Mónica avisou na véspera que não poderia dar o seu contributo à Equipa. Assim, às alterações previstas, tivemos que tentar solucionar as imprevistas. Pelo contrário, a Margarida teve a sua 1ª experiência competitiva, uma vez que só havia jogado na escola.
Assim, participaram neste jogo as seguintes jogadoras: Titulares – Adriana, Rita Silva, Mafalda, Rita Fernandes, Patrícia (C), Catarina, Ana Pisco, Jéssica, Filipa, Andreia e Ana Baltazar. Suplentes – Daniela, Dádá, Joana, Margarida, Mariana (L), Oriana (L) e Pipa.
Já esperava mais experiência, confirmada pelos cabelos brancos de uma adversária, exemplo de que quem gosta mesmo do jogo, gosta para sempre...
O jogo iniciou-se com mais facilidades do que esperávamos, conseguindo vários desequilíbrios, com três oportunidades claras de golo, onde mais uma vez não tivemos frieza, nem eficácia.
Merecíamos a vantagem... quando contra a corrente do jogo... sofremos o 1º golo, num lance em que nos encontrávamos em inferioridade numérica, uma vez que a Filipa se encontrava estendida no relvado, e não sendo obrigatório, ficaria bem à Sra. Árbitra, após ter olhado para o local por diversas vezes, ter interrompido a partida.
A Equipa ressentiu-se do golo, mas continuou à procura do empate, tendo realizado vários ataques, um deles com mais uma clara ocasião de golo. A sorte não nos acompanhou e fomos para o intervalo em desvantagem.
Na 1ª parte a equipa deu sinais de alguma desconcentração e demonstrou que os níveis de rendimento, a garra e o espírito colectivo não estavam tão fortes como habitual. Assim, na 2ª parte, fomos menos pressionantes, concedemos alguns espaços entre linhas e criámos menos oportunidades do que na 1ª parte. Acabámos por sofrer o 2º golo, fruto de um pontapé longo da guarda-redes para as costas da defesa que permitiu que a adversária embalasse para a baliza, tendo a frieza e eficácia que nos faltou a nós.
Em diversos momentos do jogo foi evidente a “manha” das adversárias. No entanto, perder como hoje tem sempre um sabor amargo, uma vez que tivemos possibilidades de cedo resolver o jogo.
Se as vitórias moralizam, esta é uma derrota, que custando, nos deve dar alento e confiança para trabalhar, pois, mais uma vez, e com todas as condicionantes, não fomos inferiores ao adversário.
Para a semana voltamos a Frielas para nos estrearmos em mais uma competição – Taça de Portugal.
O Treinador,
Ricardo Lopes
A preparação para o jogo iniciou-se com a Oriana fora de “combate”, a quem se juntou a Mariana no final da semana. Para não bastar, a Mónica avisou na véspera que não poderia dar o seu contributo à Equipa. Assim, às alterações previstas, tivemos que tentar solucionar as imprevistas. Pelo contrário, a Margarida teve a sua 1ª experiência competitiva, uma vez que só havia jogado na escola.
Assim, participaram neste jogo as seguintes jogadoras: Titulares – Adriana, Rita Silva, Mafalda, Rita Fernandes, Patrícia (C), Catarina, Ana Pisco, Jéssica, Filipa, Andreia e Ana Baltazar. Suplentes – Daniela, Dádá, Joana, Margarida, Mariana (L), Oriana (L) e Pipa.
Já esperava mais experiência, confirmada pelos cabelos brancos de uma adversária, exemplo de que quem gosta mesmo do jogo, gosta para sempre...
O jogo iniciou-se com mais facilidades do que esperávamos, conseguindo vários desequilíbrios, com três oportunidades claras de golo, onde mais uma vez não tivemos frieza, nem eficácia.
Merecíamos a vantagem... quando contra a corrente do jogo... sofremos o 1º golo, num lance em que nos encontrávamos em inferioridade numérica, uma vez que a Filipa se encontrava estendida no relvado, e não sendo obrigatório, ficaria bem à Sra. Árbitra, após ter olhado para o local por diversas vezes, ter interrompido a partida.
A Equipa ressentiu-se do golo, mas continuou à procura do empate, tendo realizado vários ataques, um deles com mais uma clara ocasião de golo. A sorte não nos acompanhou e fomos para o intervalo em desvantagem.
Na 1ª parte a equipa deu sinais de alguma desconcentração e demonstrou que os níveis de rendimento, a garra e o espírito colectivo não estavam tão fortes como habitual. Assim, na 2ª parte, fomos menos pressionantes, concedemos alguns espaços entre linhas e criámos menos oportunidades do que na 1ª parte. Acabámos por sofrer o 2º golo, fruto de um pontapé longo da guarda-redes para as costas da defesa que permitiu que a adversária embalasse para a baliza, tendo a frieza e eficácia que nos faltou a nós.
Em diversos momentos do jogo foi evidente a “manha” das adversárias. No entanto, perder como hoje tem sempre um sabor amargo, uma vez que tivemos possibilidades de cedo resolver o jogo.
Se as vitórias moralizam, esta é uma derrota, que custando, nos deve dar alento e confiança para trabalhar, pois, mais uma vez, e com todas as condicionantes, não fomos inferiores ao adversário.
Para a semana voltamos a Frielas para nos estrearmos em mais uma competição – Taça de Portugal.
O Treinador,
Ricardo Lopes
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