Na quinta jornada do campeonato, deslocámo-nos à Quinta do Conde para defrontar a E. António Pica. Participaram os seguintes jogadores: Gonçalo Marinheiro, Gonçalo Cruz, Sérgio Pinto, Carlos Costa, Tiago Fortuna, Rodrigo Constantino, Ruben, Jorge Osório, Adriana Baguinho, André Teixeira e Bernardo Cruz. O Nelson, apesar de ter sido convocado acabou por adoecer.
Após um jogo onde se registou uma evolução significativa nos processos ofensivos da equipa, de uma semana de treinos onde foram dadas boas indicações, tal como no aquecimento do próprio jogo, acabámos por realizar a exibição mais fraca do campeonato até ao momento. Promovemos mais alterações na equipa do que o habitual, o que não nos desculpabiliza pela falta de atitude, de empenho, de garra e de brio apresentada.
Três a zero é um resultado claro, pouco há a dizer. Derrota totalmente justa, perante um adversário que havia perdido 4 a 3, diante do Fusco FC, equipa que vencemos por 6 a 1. Certamente que não desaprendemos, mas o menosprezar o adversário, a falta de concentração, a falta de prazer em jogar como equipa acabaram por ditar aquilo que se passou em campo. Poucas oportunidades de golo, poucos remates à baliza, circulação sem progressão, no meio-campo defensivo, muito individualismo na transição ofensiva, pouco acerto nos processos defensivos, desatenção posicional nos pontapés de canto a nosso favor...
Pergunta dos espectadores adversários... “Como é que esta equipa ganhou 6 a 1 a semana passada?”
Resposta... Os jogos ganham-se dentro do campo, com atitude, com vontade, com espírito de equipa, com esforço, com inteligência, com entreajuda, independentemente do colega que está na posição ao nosso lado e do adversário que se encontra no campo oposto. Parabéns ao adversário que deu o seu melhor e colheu frutos.
E é só a vitória que nos interessa?
Não. Mas quando não ganhamos temos que ser uns dignos derrotados. Não depende apenas de nós o resultado, depende de diversas condicionantes, sobretudo do nível que o adversário consegue apresentar (não tendo sido um factor determinante neste jogo). Mas fora o resultado, outros objectivos podem ser atingidos, mesmo na derrota. Podemos fazer um jogo extraordinário e não conseguir vencer. O problema este fim-de-semana foi que não tentámos fazer coisa alguma.
Este foi um pequeno obstáculo que não contávamos encontrar pelo caminho, agora é fazer um desvio e continuar a trabalhar para que no próximo jogo tudo corra melhor e que a equipa ao menos demonstre união e alegria em jogar futebol.
Obrigado à Sónia, que mesmo em momentos difíceis e sem poder acompanhar a equipa não nos esqueceu por um instante. Sem ela ficamos incompletos. Rápidas melhoras para a Matilde.
E ao Pai do Fortuna, sem o qual não seria possível o transporte de todos os elementos da equipa.
Na próxima jornada recebemos os Pelezinhos.
O Treinador dos Infantis B,
Ricardo Lopes
Após um jogo onde se registou uma evolução significativa nos processos ofensivos da equipa, de uma semana de treinos onde foram dadas boas indicações, tal como no aquecimento do próprio jogo, acabámos por realizar a exibição mais fraca do campeonato até ao momento. Promovemos mais alterações na equipa do que o habitual, o que não nos desculpabiliza pela falta de atitude, de empenho, de garra e de brio apresentada.
Três a zero é um resultado claro, pouco há a dizer. Derrota totalmente justa, perante um adversário que havia perdido 4 a 3, diante do Fusco FC, equipa que vencemos por 6 a 1. Certamente que não desaprendemos, mas o menosprezar o adversário, a falta de concentração, a falta de prazer em jogar como equipa acabaram por ditar aquilo que se passou em campo. Poucas oportunidades de golo, poucos remates à baliza, circulação sem progressão, no meio-campo defensivo, muito individualismo na transição ofensiva, pouco acerto nos processos defensivos, desatenção posicional nos pontapés de canto a nosso favor...
Pergunta dos espectadores adversários... “Como é que esta equipa ganhou 6 a 1 a semana passada?”
Resposta... Os jogos ganham-se dentro do campo, com atitude, com vontade, com espírito de equipa, com esforço, com inteligência, com entreajuda, independentemente do colega que está na posição ao nosso lado e do adversário que se encontra no campo oposto. Parabéns ao adversário que deu o seu melhor e colheu frutos.
E é só a vitória que nos interessa?
Não. Mas quando não ganhamos temos que ser uns dignos derrotados. Não depende apenas de nós o resultado, depende de diversas condicionantes, sobretudo do nível que o adversário consegue apresentar (não tendo sido um factor determinante neste jogo). Mas fora o resultado, outros objectivos podem ser atingidos, mesmo na derrota. Podemos fazer um jogo extraordinário e não conseguir vencer. O problema este fim-de-semana foi que não tentámos fazer coisa alguma.
Este foi um pequeno obstáculo que não contávamos encontrar pelo caminho, agora é fazer um desvio e continuar a trabalhar para que no próximo jogo tudo corra melhor e que a equipa ao menos demonstre união e alegria em jogar futebol.
Obrigado à Sónia, que mesmo em momentos difíceis e sem poder acompanhar a equipa não nos esqueceu por um instante. Sem ela ficamos incompletos. Rápidas melhoras para a Matilde.
E ao Pai do Fortuna, sem o qual não seria possível o transporte de todos os elementos da equipa.
Na próxima jornada recebemos os Pelezinhos.
O Treinador dos Infantis B,
Ricardo Lopes
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