Participaram neste jogo apenas os seguintes 16 jogadores: Afonso, António, Dani, João Madeira, João Morais, João Rodrigues, Luís Gaspar, Martim, Nuno, Pedro, Rafael Camelo, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Rodrigo Pereira, Ruben e Tiago Martins. O João Ramos faltou por ter adoecido e o Gustavo por impossibilidade familiar.
Antevia-se um jogo difícil apesar do adversário estar em último lugar e só ter um golo marcado, sobretudo pelo mau estado do pelado (com várias poças de água), mas também pela sua reduzida largura, impeditivo de praticar um futebol mais aberto.
Procurámos não arriscar muito de início e consolidar a estrutura defensiva. Para que tal se concretizasse adoptámos o sistema táctico GR-4-2-3-1. Foi evidente, desde os primeiros minutos, a nossa supremacia, o que impeliu a equipa mais para a frente do que se desejou inicialmente. Todavia, as circunstâncias do jogo levaram a que cerca de dois terços da primeira parte fossem jogados no meio-campo do adversário. Marcámos cedo, aos 7 minutos, na sequência de uma bonita jogada iniciada num lançamento lateral que com dois passes à entrada da área possibilitou uma adequada finalização. A nossa equipa foi-se adaptando razoavelmente ao estado do campo e realizámos ainda 6 remates, dos quais pelo menos dois deveriam ter atingido o alvo.Para a segunda parte, com dois novos jogadores (que acresceram a um outro que havia entrado aos 28 minutos), reforçamos o pendor ofensivo, também porque passámos a jogar em GR-4-4-2, para tentar marcar rapidamente o segundo golo, o que só veio a acontecer aos 43 minutos através da marcação de um livre directo lateral. O nosso domínio do jogo foi-se consolidando quer através de ataques organizados, quer de ataques rápidos, por força do controlo do meio-campo e da solidez defensiva; o quarteto mais recuado esteve, mais uma vez, bastante bem (o nosso guarda-redes não efectuou qualquer defesa, porque o Galitos só chegou à nossa área através de dois pontapés de canto e algumas incursões pelo nosso corredor esquerdo, quase sempre eliminadas pelos nossos defesas). Realizámos 8 remates neste período e obtivemos o merecido terceiro golo na sequência de uma bonita e eficaz combinação directa à entrada da área que isolou um dos extremos e finalizou bastante bem. Conseguimos manter a nossa baliza inviolável pela terceira vez e passámos a ter, pela primeira vez neste campeonato, uma diferença de golos positiva (14 marcados e 11 sofridos). Jogaram os 16 elementos presentes.
Em resumo, a defesa em linha esteve muito eficaz, o meio-campo um pouco melhor que em jogos anteriores quer a defender, quer a atacar (ressalvando o facto dos jogadores adversários terem um nível inferior à maioria dos que já defrontámos) e as transições defensivas foram boas; ao invés, a eficácia na finalização esteve aquém do desejável assim como, em parte, as transições ofensivas (justificado, de certo modo, pelo mau estado do campo).
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,5 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,4; Melhor jogador: Pedro Alves.
No próximo domingo de manhã, dia 6, jogaremos em Palmela, às 10h30, com o C. D. Pinhalnovense.
O Treinador: Eduardo Pereira
Em resumo, a defesa em linha esteve muito eficaz, o meio-campo um pouco melhor que em jogos anteriores quer a defender, quer a atacar (ressalvando o facto dos jogadores adversários terem um nível inferior à maioria dos que já defrontámos) e as transições defensivas foram boas; ao invés, a eficácia na finalização esteve aquém do desejável assim como, em parte, as transições ofensivas (justificado, de certo modo, pelo mau estado do campo).
Avaliação colectiva: Rendimento técnico-táctico: 3,5 (1-5); Rendimento físico: 3,9 (1-5); Disciplina e Espírito Desportivo: 8 (1-10); Média da equipa: 15,4; Melhor jogador: Pedro Alves.
No próximo domingo de manhã, dia 6, jogaremos em Palmela, às 10h30, com o C. D. Pinhalnovense.
O Treinador: Eduardo Pereira
2 comentários:
pois e o melhor jogador ele que nen se esforça nos treinos é um baldas o treinador tem que começar a ter mais atenção par ver quen se esforça e quem anda a bricar e tratar todos de igual modo porque anda-se a ver muitas diferenças no tratamento dos miudos
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Pedro Rocha
coordenador geral da EFP
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